Na luta contra o Z4, CSA vence e afunda o Vila Nova na lanterna da Série B

Em luta direta contra o descenso, Vila Nova e CSA estiveram frente a frente, na noite desta sexta-feira, no OBA, em Goiânia. Com a bola rolando, valeu a eficiência do Azulão do Mutange, que aproveitou bem as oportunidades e venceu por 2 a 1, aumentando o prejuízo dos goianos.

Com o resultado, a equipe alagoana chega a 19 pontos, pula para o 15º posto e, momentaneamente, deixa o Z4 da Série B. Do outro lado, o Tigre segue cada vez mais afundado na lanterna da competição, com apenas 13.

CSA respira e complica o Vila

Os primeiros minutos foram marcados pelo equilíbrio em Goiânia. O CSA tomou a iniciativa e assustou com Osvaldo, mas o Vila Nova respondeu à altura e criou boas chances com Arthur Rezende, que arriscou de fora, e com Rafael Donato, que tentou pelo alto e cabeceou no travessão.

Com o passar do tempo, porém, os donos da casa foram atrapalhados pelo nervosismo e viram o Azulão do Mutange assumir o controle das ações. Aos 35, o time alagoano chegou a reclamar de um pênalti do goleiro Tony em Lucas Barcelos, mas o árbitro foi ao VAR e considerou o lance normal.

Sentindo o bom momento, o CSA aumentou o volume nos minutos finais e chegou ao primeiro gol. Aos 44, após bola recuperada no ataque, Rodrigo Rodrigues recebeu pela direita e acionou Osvaldo, que dominou na entrada da área e colocou no cantinho, sem chances para Tony.

Na volta do intervalo, o Vila Nova foi mais agressivo e, enfim, conseguiu se impor. Aos 11, Pablo Dyego recebeu pela canhota e colocou no canto, tirando tinta da trave. Logo em seguida, Pablo apareceu com espaço outra vez e cabeceou pela linha de fundo.

O Colorado seguiu insistindo, mas passou a ter o relógio como adversário. Sem aproveitar as chances, o Vila ainda ofereceu espaços para o contragolpe do CSA, que foi certeiro.

Aos 30, Lucas Barcelos invadiu a área pela esquerda e rolou na boa para Rodrigo Rodrigues, que tentou duas vezes até balançar as redes. Em resposta, o Vila ainda chegou a descontar com Rubens, de cabeça, mas a reação parou por aí: 2 a 1.