Joinville e Cruzeiro aproveitaram o confronto desta terça-feira pela Primeira Liga para fazerem experiências. Com as duas equipes com escalações alternativas, o jogo não saiu do 0 a 0 na Arena Joinville.
O Cruzeiro, já classificado para a próxima fase da Primeira Liga, e vindo de jogo no domingo, foi escalado com atletas que vinham sendo pouco utilizados e precisando de ritmo de jogo, como Romero, Mayke, Fabrício e, como atração principal, Dedé. O zagueiro retornou após mais de um ano parado.
O Joinville entrou com time ainda mais alternativo, repleto de jovens e comandado pelo técnico dos juniores. O time precisaria de goleada para avançar e priorizou o duelo com o Criciúma, dentro de dois dias, pelo Catarinense.
Apesar da falta de entrosamento e da qualidade técnica por vezes deixar a desejar, a partida foi movimentada. O Cruzeiro teve o domínio durante praticamente 90 minutos, porém pecou nas finalizações, perdendo gols incríveis.
No primeiro tempo, antes do intervalo, Raniel recebeu atrás da defesa e chegou a driblar o goleiro. Acertou a trave na hora da finalização, e nem foi o gol mais perdido do dia.
Depois de uma série de oportunidades claras desperdiçadas no segundo tempo, o Cruzeiro conseguiu em uma mesma jogada falhar três vezes na cara do gol. Élber furou na pequena área após cruzamento da direita. Fabrício ficou com a bola e bateu para em cima de Ferreira. A sobra ficou com Fabrício na pequena área, com o goleiro batido, e a finalização foi para fora.
Nos acréscimos, Marcos Vinícius teve a chance de definir a vitória, sozinho na área, e mandou por cima do gol. Com tantos gols perdidos, o 0 a 0 acabou por ser o placar mais justo, apesar do domínio celeste sobre o JEC.
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