Flamengo bate América e vence segunda na Primeira Liga

O Flamengo conseguiu a segunda vitória na Primeira Liga mesmo poupando titulares. No Bezzerrão, o time da Gávea venceu o América Mineiro com gol de Gabriel. 

Com duas vitórias em dois jogos e, consequentemente, 100% de aproveitamento, o Rubro-Negro vai se aproximando da próxima fase. O Coelho tem um, mesma pontuação do Ceará, que ainda joga contra o Grêmio pela segunda rodada. 

Berrío começa com protagonismo

O Flamengo começou com uma chance logo com um minuto. Gabriel recebeu lançamento na frente e mandou para Éverton, que bateu de direita, mas pegou muito mal. 

O time rubro-negro, com muitos jogadores reservas, estava cheio de vontade. Era tanta que Berrío acabou no chão após forte dividida com Messias, e sangrou bastante. O colombiano preocupou em um primeiro momento, mas depois do ferimento tratado, voltou a jogar. Só que pouco depois que retornou, o atacante levou outra pancada no rosto. Estava difícil de jogar... 

Quando deixaram Berrío jogar, o colombiano fez a diferença. Recebeu de Damião na direita, avançou e mandou para Gabriel só empurrar para a rede. 

Pouco depois do gol, Berrío roubou a bola do goleiro João Ricardo, e a redonda ficou com Éverton, que não aproveitou o lance e parou no goleiro. Só dava Fla. 

Por mais que o time da Gávea tenha diminuído a intensidade com o passar do tempo, o América pouco conseguiu chegar na frente. Na melhor jogada, Marion chutou de fora e Muralha fez grande defesa, a única do goleiro no primeiro tempo. 

Fla fica com um a mais, mas não consegue mais gols

O Flamengo perdeu Berrío e Damião para o segundo tempo, poupados para as entradas de Adryan e Cafu. O América perdeu Gerson Magrão, e não foi por lesão: o experiente jogador fez falta dura e deixou sua equipe com um a menos. 

Se já estava difícil para os mineiros com 11, com dez ficou ainda mais. Cafu recebeu na cara do gol e poderia ter feito o segundo aos oito, mas parou em ótima defesa de João Ricardo. 

A superioridade flamenguista não foi a esperada com o passar do tempo. O Coelho não foi tão sufocado e ainda chegou a sonhar em algum momento, mas a derrota acabou por ser inevitável.