or um lado, foi positivo. Por outro, não. A estratégia de poupar quase todos os titulares contra a Ponte Preta fez com que os principais jogadores do Cruzeiro ganhassem um "respiro" na sequência de partidas, mas fez com que a equipe entrasse toda desestruturada em Campinas e voltasse a ter um apagão, sintoma comum na maioria das partidas da Raposa no Brasileiro. Resultado: derrota por 1 a 0 para a Ponte Preta, queda de três posições e posição mais próxima do Z-4 do que do G-6.
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or um lado, foi positivo. Por outro, não. A estratégia de poupar quase todos os titulares contra a Ponte Preta fez com que os principais jogadores do Cruzeiro ganhassem um "respiro" na sequência de partidas, mas fez com que a equipe entrasse toda desestruturada em Campinas e voltasse a ter um apagão, sintoma comum na maioria das partidas da Raposa no Brasileiro. Resultado: derrota por 1 a 0 para a Ponte Preta, queda de três posições e posição mais próxima do Z-4 do que do G-6.
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Dos titulares, apenas Fábio não foi poupado. Apesar da derrota, o goleiro foi pouco exigido. Já o ataque, formado por Ábila e Rafael Marques, com o auxílio de Élber e Rafinha, foi pouco efetivo durante toda a partida, finalizando duas vezes apenas ao gol de Aranha - ambas no segundo tempo. No primeiro, o Cruzeiro sequer chutou ao gol.
A etapa, aliás, foi de um novo apagão da equipe, que já havia sofrido com o mesmo problema nas partidas contra Santos e Atlético-GO (conquistou as vitórias com gols no segundo tempo e com mais volume de jogo), além de Corinthians e Grêmio, por exemplo, em que o time melhorou na segunda etapa e teve chances de vencer.
Ponte Preta e Cruzeiro fizeram um jogo de pouquíssimas chances de gol. Morno, o jogo acabou decidido com um gol de pênalti de Lucca, que deu vitória para a Macaca.